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Mediocridade: o mal do profissional deste século

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Mediocridade: o mal do profissional deste século

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Com certeza você já ouviu alguém chamando outra pessoa de medíocre, como se fosse um xingamento, algo abominável. Mas a verdade é que as pessoas se acostumaram a ser medíocres, medianas, nem ótimo nem péssimo, apenas bom, insignificante.

Eu costumo dizer nos meus treinamentos que tenho pavor de ser medíocre, quero ser lembrado pela excelência, pelo diferencial, por ser inovador, apesar de vivermos em uma geração em que o máximo a ser feito é aquilo que já é esperado. 

E isso acontece em todas as áreas da vida. Muitas vezes somos filhos medíocres, pais medíocres, amigos medíocres, alunos medíocres. A era da internet nos faz querer tudo tão fácil que esquecemos que precisamos e podemos fazer um esforço para sermos mais agradáveis, atenciosos e importantes.

Ao contrário disso, com tanta informação à disposição, temos facilidade em encontrar formas de sermos sempre melhores e nos destacarmos.

Temos cursos para todas as áreas da vida. “Como ser um marido exemplar”, “Como criar filhos extraordinários”, “Como estudar para o Enem”, e mesmo assim estamos fadados à mediocridade, acomodados com nossos resultados atuais e sem nenhuma perspectiva de tornar tudo ainda melhor.

Um profissional medíocre

No profissional não seria diferente, não é? Quantas vezes chegamos em uma loja e só nos entregam aquilo que pedimos? Ninguém tenta te agradar, te sugerir, te ouvir. Os profissionais estão medíocres e acostumados a serem assim.

Eles estão na zona de conforto, já ganham o que querem e por isso não vão além, não desejam mais, ou, se desejam, não fazem o necessário para conseguir. Mais algumas características:

  •  Não assumem responsabilidades;
  • Não entregam além do que é solicitado;
  • Não têm iniciativa ou proatividade;
  • Não desejam mudar;
  • Não assumem riscos;
  • Têm baixa autoestima;
  • Não tem autodisciplina.

Se identifica com alguma dessas características? Então está na hora de reconhecer a necessidade de mudar e fazer algo a respeito, pois o profissional que se destaca, com certeza não é o medíocre!

É aquele que quer alcançar plenamente o próprio potencial, que tem mindset de crescimento, sabe e quer solucionar problemas, tem automotivação, escuta, sabe educar e surpreende o cliente.

É isso que o mercado procura em um profissional de alta performance. É isso que está em falta.

Quantas pessoas reclamam do atendimento nas empresas? Quantas já deixaram de comprar não porque tiveram um atendimento péssimo, mas porque esperavam mais?

Para deixar de ser medíocre

“Mas, Júnior. Acredito que sou um profissional medíocre e quero mudar. O que preciso fazer?”. Deixar de se medíocre não é uma tarefa fácil, mas tenho algumas dicas pra você:

  • Cerque-se de pessoas que te inspiram e te impulsionam;
  • Assuma a responsabilidade e evite terceirizar a culpa;
  • Não tenha medo do fracasso – se não der certo você pode superar e seguir em frente. E se der certo?;
  • Tenha metas claras, alcançáveis e desejáveis;
  • Estude e leia livros que impulsionem o seu crescimento;
  • Aprenda novas habilidades;
  • Faça cada dia um pouco mais do que te foi solicitado;
  • Esteja disposto a receber feedbacks e aprender com outras pessoas, mesmo que, aparentemente, não tenham mais experiência que você.

Essas são atitudes para você se destacar. Não se paralise por pensar que outra pessoa vai se beneficiar disso. Entenda o quanto você vai crescer, ser reconhecido e conquistar muito mais do que você imagina.

Você só conquista resultados quando sai da zona de conforto. Mediocridade não combina com uma vida de sucesso.

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